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Escolher a securitizadora certa pode ser a diferença entre o sucesso e o fracasso de um projeto financeiro. Seja para emitir Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs), Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs) ou outros títulos, a escolha da empresa que conduzirá esse processo impacta diretamente a segurança, a eficiência e o retorno do investimento.
Securitizar ativos é uma estratégia poderosa para empresas que buscam liquidez, mas exige cuidado na escolha da parceira responsável por estruturar a operação. Neste artigo você encontrará um guia completo para selecionar a melhor securitizadora para o seu projeto, maximizando os benefícios e minimizando os riscos.
O que faz uma securitizadora?
Antes de tudo, é importante entender o papel de uma securitizadora. Essas empresas são responsáveis por transformar recebíveis, como contratos de venda de imóveis ou títulos agrícolas, em ativos negociáveis no mercado de capitais. Elas estruturam, emitem e distribuem títulos como CRIs e CRAs, conectando projetos a investidores e garantindo segurança jurídica e eficiência financeira.
Para conhecer como isso funciona na prática, confira nosso artigo completo sobre o passo a passo da securitização.
Principais funções de uma securitizadora:
- Estruturar a operação: Organizar os recebíveis em carteiras e garantir que estejam em conformidade com as exigências do mercado.
- Emitir títulos: Preparar a emissão de CRIs, CRAs ou outros ativos, seguindo normas regulatórias como a Resolução CVM nº 60/2021.
- Distribuir no mercado de capitais: Colocar os títulos à disposição de investidores interessados.
Além disso, uma boa securitizadora deve oferecer transparência, compliance e governança corporativa robusta, que são pilares fundamentais para operações bem-sucedidas.
Critérios para escolher a melhor securitizadora
- Experiência no Setor
A experiência é um dos critérios mais importantes na escolha de uma securitizadora. Empresas com histórico comprovado em projetos semelhantes têm maior capacidade de superar desafios e lidar com as especificidades do seu setor. Por exemplo, no mercado imobiliário, as operações de multipropriedade exigem conhecimento técnico avançado e atenção aos detalhes.
Saiba mais sobre nossa atuação em multipropriedades, explicamos em detalhes como essas operações podem ser estruturadas com sucesso.
Dica prática: Analise o portfólio da securitizadora, verificando o volume de operações já realizadas e os setores atendidos.
- Governança Corporativa e Transparência
A governança corporativa é essencial para garantir a segurança das operações. Securitizadoras que seguem as melhores práticas, como auditorias regulares e relatórios transparentes, oferecem mais confiança para investidores e clientes.
O que observar?
- Relatórios de desempenho e resultados financeiros.
- Código de ética, política de confidencialidade e políticas de governança.
- Conformidade com regulamentações, como a Resolução CVM nº 60.
Empresas que valorizam a transparência criam um ambiente de confiança, reduzindo os riscos e promovendo relações duradouras com seus parceiros.
- Capacidade técnica e auditoria detalhada
A qualidade técnica da securitizadora é um diferencial competitivo. Operações bem estruturadas exigem auditorias completas para identificar riscos e garantir a solidez dos recebíveis. Securitizadoras como a Fortesec, que realizam auditorias em 100% das carteiras, minimizam a probabilidade de problemas futuros.
Para entender mais sobre como isso impacta o mercado, recomendamos a leitura de Os 4 tipos de Securitização imobiliária, que detalha os principais modelos aplicados no setor.
Dica prática: Priorize empresas que demonstram rigor técnico e fornecem relatórios detalhados de auditoria.
- Taxas competitivas com valor agregado
As taxas administrativas cobradas pela securitizadora impactam diretamente no retorno da operação. No entanto, escolher apenas com base em custo pode ser arriscado. Taxas muito baixas podem significar a falta de suporte técnico ou governança inadequada.
Perguntas úteis:
- As taxas incluem auditoria detalhada e suporte técnico?
- Há custos adicionais escondidos ou taxas variáveis?
- Relacionamento com Investidores
Uma securitizadora eficaz deve ter acesso a uma ampla rede de investidores. Esse relacionamento garante que os títulos emitidos sejam distribuídos de forma eficiente, aumentando a atratividade da operação.
- Reputação e Solidez Financeira
A reputação de uma securitizadora é um reflexo de sua atuação no mercado. Empresas consolidadas, com histórico de sucesso e solidez financeira, inspiram confiança tanto para quem emite quanto para quem investe nos títulos.
Dica prática: Consulte referências de clientes anteriores e busque informações sobre o desempenho financeiro da empresa.
Benefícios de escolher a securitizadora certa
- Maior liquidez para o projeto: Transforma ativos em capital de forma eficiente.
- Redução de riscos: Estruturas robustas oferecem segurança jurídica e financeira.
- Melhor atratividade para investidores: Garantias sólidas e transparência tornam os títulos mais desejáveis.
- Eficiência operacional: Menos complicações e prazos reduzidos na emissão de títulos.
Por que a Fortesec é a escolha certa?
A Fortesec é referência no mercado de securitização, unindo expertise, governança e compromisso com resultados. Com mais de R$ 15,1 bilhões securitizados, a empresa atende a diversos setores, incluindo agronegócio, multipropriedades e mercado imobiliário.
Diferenciais Fortesec:
- Auditorias completas em 100% das carteiras.
- Parcerias sólidas com investidores institucionais.
- Suporte personalizado em todas as etapas da operação.
Pronto para começar? Entre em contato com nossos especialistas e descubra como transformar seus recebíveis em capital de forma eficiente e segura.
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