A securitização é um processo realizado exclusivamente por instituição especializada, como a Fortesec, autorizada pelos órgãos reguladores competentes, que coordena e estrutura a emissão de um título lastreado em direitos creditórios, crédito imobiliário ou agrícola, por exemplo, que serão negociados no Mercado de Capitais e adquiridos por investidores.
A montagem da securitização leva em consideração, dentre demais variáveis para seu sucesso, os seguintes aspectos:
Loteamentos
Lastro em recebíveis de loteamento em construção ou entregue.
Resorts
Lastro em recebíveis de vendas fracionadas de resort ou venda de direito real de uso, durante o período de obras ou quando o empreendimento estiver performado.
Shoppings centers
Lastro proveniente de aluguéis e fluxo de estacionamento para shopping em construção, expansão ou finalizado.
Incorporações
Lastro em recebíveis de apartamentos e salas comercias em construção ou após o Habite-se.
Corporativo
Operações de Sale & Lease Back e Built-to-suit.
Aluguéis
Lastro em recebíveis de aluguel de imóveis prontos.
Máquinas e peças
Lastro nos recebíveis de compra e venda de máquinas e equipamentos agrários.
Defensivos e fertilizantes
Lastro nos direitos creditórios provenientes da compra e venda de químicos utilizados na produção agrícola.
Produção agrícola e pecuária
Lastro na criação, produção, beneficiamento ou estoque ligados à atividade agrícola.
Produção de energia e florestas
Lastro no recebível proveniente de venda de energia e madeira.
A securitização nasceu como alternativa às linhas mais tradicionais, por atender as necessidades específicas de cada financiado, os fluxos de seu projeto, e porque busca fonte de recursos não bancários, já que os recebíveis são transformados em títulos destinados a investidores.
Os títulos são vendidos no mercado de capitais como títulos de renda fixa para investidores, como por exemplo, pessoas físicas e fundos de investimentos. O recurso arrecadado com os investidores é utilizado para financiar o projeto e, em troca, os investidores passarão a receber parte dos pagamentos do projeto financiado.
A FORTESEC transforma as emissões em títulos, que são chamados de Certificados de Recebíveis Imobiliários ou do Agronegócio – CRIs ou CRAs, são vendidos no mercado de capitais como títulos de renda fixa para investidores - pessoas físicas e fundos de investimento.
O recurso arrecadado junto aos investidores é utilizado para financiar o projeto, sob supervisão e controle da FORTESEC.
Em troca, os investidores passarão a receber parte dos pagamentos do projeto financiado.
Para o investidor, a principal vantagem é receber juros mensais sobre o investimento feito e para o empreendedor é conseguir arrecadar o dinheiro à vista e viabilizar a sua operação.
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